quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

VIDA NOVA PARA VELHOS OBJETOS



Reutilizar um vidro antigo de perfume com vaporizador:
Para colocar um novo perfume num vidro de perfume antigo ou num vaporizador de bolsa, deve-se em primeiro lugar eliminar o odor do perfume anterior. Para isso encha o vidro vazio com álcool, feche e acione o spray ou vaporizador até que espirre um pouco do álcool. Deixe agir durante 3 dias, depois lave e seque bem o vidro. A antiga fragrância será neutralizada e você poderá colocar o novo perfume.

Sobras de papel de presente:
O papel de presente que sobrou pode ser utilizado para forrar gavetas. Assim as gavetas se conservam limpas e o papel protege o fundo das gavetas.

Saleiros e pimenteiras velhos:
Podem servir como castiçais, é só pingar um pouco de cera no fundo e fixar a vela.

Caneca em cerâmica ou louça:
Pode ser usada na mesa do escritório como porta lápis e canetas. Ou no atelier de pintura para guardar os pincéis e lápis de cor.

PRATOS MARINADOS



O fato de marinar os alimentos como carnes, aves e peixes, em molhos especiais os tornam macios e dá um sabor especial e marcante.
O tempo em que um alimento fica marinando pode durar 15min ou até 2 dias. De um modo geral quanto mais tempo um prato ficar marinando mais acentuado será o sabor e mais macio será o alimento.

Marinada ao vinho branco e ervas – ideal para peixes e aves:
Misture 20cl de vinho branco seco, 2 colheres de sopa de azeite de oliva, 2 cebolas picadas e 1 colher de sopa de ervas frescas picadas, coloque uma pitada de pimenta.

Marinada ao vinho tinto seco – ideal para carnes vermelhas e carne de caça:
Misture meia garrafa de vinho tinto seco, 2 colheres de sopa de azeite de oliva, 1 cebola pequena picada, 1 folha de louro, 1 colher de café de grãos de pimenta esmagados, 1 dente de alho esmagado e 3 colheres de café de alecrim fresco ou desidratado e por ultimo acrescente uma pitada de pimenta.

Marinada de limão e ervas – ideal para peixes e cordeiro:
Misture 3 colheres de sopa de suco de limão, 3 colheres de sopa de vinagre de vinho branco, 1 colher de sopa de azeite de oliva, 1 dente de alho esmagado, 1 colher de café de raspas de limão, 2 colheres de café de salsa picada, 2 colheres de café de cebolinha verde picada, 3 colheres de café de alecrim fresco picado ou desidratado.

Marinada picante – ideal para carne de cordeiro, porco, gado e peixe:
Misture ¼ l de xeres seco (ou cachaça), 6 colheres de sopa de molho de soja, 6 colheres de sopa de molho hoisin, 2 dentes de alho esmagados, 2 colheres de café de gengibre fresco ralado, 4 cebolas picadas e 2 colheres de café de molho chili forte ou outro molho de pimenta.

Fonte: Cuisine minceur. Donna Hay. USA : Trident Press. 2004.

domingo, 19 de dezembro de 2010

O CORVO



Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste,
Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais,
E já quase adormecia, ouvi o que parecia
O som de alguém que batia levemente a meus umbrais.
"Uma visita", eu me disse, "está batendo a meus umbrais.
É só isto, e nada mais."
Ah, que bem disso me lembro! Era no frio dezembro,
E o fogo, morrendo negro, urdia sombras desiguais.
Como eu qu'ria a madrugada, toda a noite aos livros dada
P'ra esquecer (em vão!) a amada, hoje entre hostes celestiais -
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais,
Mas sem nome aqui jamais!
Como, a tremer frio e frouxo, cada reposteiro roxo
Me incutia, urdia estranhos terrores nunca antes tais!
Mas, a mim mesmo infundido força, eu ia repetindo,
"É uma visita pedindo entrada aqui em meus umbrais;
Uma visita tardia pede entrada em meus umbrais.
É só isto, e nada mais".
E, mais forte num instante, já nem tardo ou hesitante,
"Senhor", eu disse, "ou senhora, decerto me desculpais;
Mas eu ia adormecendo, quando viestes batendo,
Tão levemente batendo, batendo por meus umbrais,
Que mal ouvi..." E abri largos, franqueando-os, meus umbrais.
Noite, noite e nada mais.
A treva enorme fitando, fiquei perdido receando,
Dúbio e tais sonhos sonhando que os ninguém sonhou iguais.
Mas a noite era infinita, a paz profunda e maldita,
E a única palavra dita foi um nome cheio de ais -
Eu o disse, o nome dela, e o eco disse aos meus ais.
Isso só e nada mais.
Para dentro então volvendo, toda a alma em mim ardendo,
Não tardou que ouvisse novo som batendo mais e mais.
"Por certo", disse eu, "aquela bulha é na minha janela.
Vamos ver o que está nela, e o que são estes sinais."
Meu coração se distraía pesquisando estes sinais.
"É o vento, e nada mais."
Abri então a vidraça, e eis que, com muita negaça,
Entrou grave e nobre um corvo dos bons tempos ancestrais.
Não fez nenhum cumprimento, não parou nem um momento,
Mas com ar solene e lento pousou sobre os meus umbrais,
Num alvo busto de Atena que há por sobre meus umbrais,
Foi, pousou, e nada mais.
E esta ave estranha e escura fez sorrir minha amargura
Com o solene decoro de seus ares rituais.
"Tens o aspecto tosquiado", disse eu, "mas de nobre e ousado,
Ó velho corvo emigrado lá das trevas infernais!
Dize-me qual o teu nome lá nas trevas infernais."
Disse o corvo, "Nunca mais".
Pasmei de ouvir este raro pássaro falar tão claro,
Inda que pouco sentido tivessem palavras tais.
Mas deve ser concedido que ninguém terá havido
Que uma ave tenha tido pousada nos meus umbrais,
Ave ou bicho sobre o busto que há por sobre seus umbrais,
Com o nome "Nunca mais".
Mas o corvo, sobre o busto, nada mais dissera, augusto,
Que essa frase, qual se nela a alma lhe ficasse em ais.
Nem mais voz nem movimento fez, e eu, em meu pensamento
Perdido, murmurei lento, "Amigo, sonhos - mortais
Todos - todos já se foram. Amanhã também te vais".
Disse o corvo, "Nunca mais".
A alma súbito movida por frase tão bem cabida,
"Por certo", disse eu, "são estas vozes usuais,
Aprendeu-as de algum dono, que a desgraça e o abandono
Seguiram até que o entono da alma se quebrou em ais,
E o bordão de desesp'rança de seu canto cheio de ais
Era este "Nunca mais".
Mas, fazendo inda a ave escura sorrir a minha amargura,
Sentei-me defronte dela, do alvo busto e meus umbrais;
E, enterrado na cadeira, pensei de muita maneira
Que qu'ria esta ave agoureia dos maus tempos ancestrais,
Esta ave negra e agoureira dos maus tempos ancestrais,
Com aquele "Nunca mais".
Comigo isto discorrendo, mas nem sílaba dizendo
À ave que na minha alma cravava os olhos fatais,
Isto e mais ia cismando, a cabeça reclinando
No veludo onde a luz punha vagas sobras desiguais,
Naquele veludo onde ela, entre as sobras desiguais,
Reclinar-se-á nunca mais!
Fez-se então o ar mais denso, como cheio dum incenso
Que anjos dessem, cujos leves passos soam musicais.
"Maldito!", a mim disse, "deu-te Deus, por anjos concedeu-te
O esquecimento; valeu-te. Toma-o, esquece, com teus ais,
O nome da que não esqueces, e que faz esses teus ais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
Fosse diabo ou tempestade quem te trouxe a meus umbrais,
A este luto e este degredo, a esta noite e este segredo,
A esta casa de ância e medo, dize a esta alma a quem atrais
Se há um bálsamo longínquo para esta alma a quem atrais!
Disse o corvo, "Nunca mais".
"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
Pelo Deus ante quem ambos somos fracos e mortais.
Dize a esta alma entristecida se no Éden de outra vida
Verá essa hoje perdida entre hostes celestiais,
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
"Que esse grito nos aparte, ave ou diabo!", eu disse. "Parte!
Torna á noite e à tempestade! Torna às trevas infernais!
Não deixes pena que ateste a mentira que disseste!
Minha solidão me reste! Tira-te de meus umbrais!
Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus umbrais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
E o corvo, na noite infinda, está ainda, está ainda
No alvo busto de Atena que há por sobre os meus umbrais.
Seu olhar tem a medonha cor de um demônio que sonha,
E a luz lança-lhe a tristonha sombra no chão há mais e mais,
Libertar-se-á... nunca mais!

De Edgar Allan Poe – tradução de Fernando Pessoa.

REAPROVEITANDO AS SOBRAS



Sobrou arroz:
Podem-se preparar bolinhos de arroz:
2 xícaras de arroz cozido
1/2 xícara de queijo ralado
1/2 xícara de leite
2 colheres (sopa) de cheiro verde picado
1 colher (sopa) rasa de fermento em pó
1/2 xícara de amido de milho
1/2 xícara de farinha de trigo
3 ovos
Óleo para fritar.
Misture todos os ingredientes. Frite a colheradas em óleo quente, deixando dourar de ambos os lados. Escorra sobre papel absorvente.

Sobrou mandioca cozida:
Pode-se cortar a mandioca e tiras e fritar em óleo quente, escorrer em papel absorvente.

Sobrou polenta:
Cortar a polenta em fatias e fritar em óleo quente ou assar numa chapa quente de ambos os lados e colocar uma fatia de queijo em cima pra derreter.

Sobrou pão, o pão endureceu:
Pode-se preparar croutons:
Sobras de pão cortado em cubinhos
Azeite,
Sal, pimenta e temperos (cheiro verde picadinho, ervas finas, orégano ou manjericão).
Numa frigideira colocar o azeite os cubinhos de pão e temperar e ir fritando até dourar. Ou colocar os pedacinhos de pão numa forma, regá-los com o azeite, temperar e levar ao forno para torrá-los.
Podem ser servidos em acompanhamento de sopas e nas saladas de folhas verdes.

Com as sobras de pão podemos fazer rabanada:
Aqui seguem duas receitas de rabanada uma frita e outra assada:
Rabanada


1 lata(s) de leite condensado

1 lata(s) de leite
3 ovos
4 fatias de pão
Açúcar e canela em pó para polvilhar
Misture o leite condensado e o leite. Bata os ovos com um garfo. Esquente o óleo numa frigideira, mas não deixe ficar muito quente. Passe as fatias de pão na mistura de leite e depois nos ovos batidos. Frite até dourar de ambos os lados. Passe no açúcar com canela.

Rabanada assada
Pãezinhos amanhecidos
1 lata de leite condensado
A mesma medida de leite
3 ovos
Açúcar e canela em pó para polvilhar
Margarina para untar
Corte os pãezinhos em fatias espessas e passe margarina apenas num dos lados. Coloque-os em assadeira untada com lado da manteiga para cima, um ao lado do outro. Bata no liquidificador o leite condensado, o leite e os ovos. Coloque a mistura por cima dos pãezinhos. Asse até que o creme fique firme. Misture o açúcar com a canela e polvilhe a rabanada ainda quente.

Sobrou carne do churrasco:
Pode-se preparar um Arroz de Carreteiro com os restos de carne assada do churrasco:
Pedaços de carne cortados em cubos
Cebola picada
Arroz
Óleo
Água quente
Sal e pimenta a gosto.
Numa panela fritar a cebola num pouco de óleo, acrescentar a carne e depois o arroz, fritar mais um pouco e acrescentar água suficiente para cobrir, temperar e cozinhar em fogo brando até amolecer o arroz. Ir acrescento água se necessário. Deixar secar, e servir.

Sobrou lingüiçinha (ou carne do churrasco)
Pode-se preparar uma farofa:
Lingüiçinha ou carne do churrasco cortada em pedacinhos
Cebola e alho picado
Um pouco de óleo
Cheiro verde picado
Farinha de mandioca
Sal e pimenta a gosto.
Fritar a cebola e o alho num pouco de óleo, acrescentar a lingüiçinha (ou a carne), fritar bem, temperar, colocar a farinha de mandioca mexendo sempre. Está pronto.

Sobrou vinho (Tinto seco ou branco seco)
Sobrou meia garrafa de vinho ou um pouco menos. Pode-se colocar o vinho em forminhas de gelo, levar ao congelador e depois de congelado colocar em saquinhos para serem armazenados no congelador para utilização posterior.

O vinho tinto pode ser usado no preparo de pratos a base de carne como molho madeira, por exemplo, ou bife bourguignon ou ainda para marinar as carnes vermelhas.
O vinho branco pode ser usado no preparo de peixes como um salmão ao vinho branco ou para marinar os peixes.

domingo, 21 de novembro de 2010

A CONSAGRACÃO DA COZINHA FRANCESA PELA UNESCO


Assim como as pirâmides de Guizé, Stonehenge e o castelo de Versalhes, a “refeição gastronômica francesa” passou a fazer parte do patrimônio da humanidade.
É a primeira vez que um tipo de culinária é inscrito na prestigiosa lista.
Autentica e generosa, a cozinha francesa se define como uma pratica social costumeira ameaçada pela “junk food”, a agricultura intensiva e pela nossa “vida moderna” rápida e sem convivência.

A arte de comer e beber bem.
Aperitivo: primeiro momento da degustação que é simples, variado e informal. Os alimentos servidos em pequenas quantidades são diversos: petiscos, frios, biscoitos, frutos do mar, frutas, legumes, champanhes, vinhos, bebidas alcoólicas e bebidas sem álcool.

Entrada: Primeiro prato para abrir o apetite. As porções são sempre em pequenas quantidades: sopa, caldo de frutos do mar ou peixe, ostras, terrinas, tártaros, foie gras.

Prato principal (peixe e/ou carne com legumes):
Carnes vermelhas: bife, coq au vin, jarrete de porco, guisado de vitela, bife bourguignon, pato, pernil de cordeiro assado, cassoulet toulousin, chouriço, coelho ensopado.
Peixes: coxas de rã, filé de salmonete, atum grelhado, bacalhau cozido, robalo.
Acompanhamentos: gratin dauphinois, cepes (cogumelos também chamado porcini), juliana de legumes.

Queijos: para todos os gostos, do mais picante ao mais aveludado, do queijo de vaca ao queijo de cabra... Existem entre 350 e 400 tipos de queijos.

Sobremesa: torta Tatin, fondants au chocolat, creme brûlée,  flans, financier (biscoitos)…

Digestivo: bebidas alcoólicas ou não que se toma habitualmente no fim de uma refeição, e que tem a função de facilitar a digestão: chá, café, armagnac, poire William, cognac...

Os 5 critérios gastronômicos
A refeição gastronômica é voltada para o fato de se estar em boa companhia, do prazer de comer, da harmonia entre o ser humano e os produtos da natureza.
« A escolha atenta dos pratos entre uma infinidade de receitas que continua a se enriquecer.
«« A compra de bons produtos, de preferência locais, nos quais há uma concordância de sabores.
««« A perfeita união entre os pratos e dos vinhos.
«««« A decoração da mesa.
««««« Um gestual específico durante a degustação (inalar e saborear o que é servido).

Desde 1972 a UNESCO classifica os mais belos lugares do mundo (patrimônio material). A partir de uma convenção assinada em 2003 ela também tem autoridade para proteger o “patrimônio imaterial” da humanidade. Por patrimônio imaterial entende-se a música, o folclore, as danças, a historia oral e tudo aquilo que faz parte da cultura de um povo e que não é de natureza física ou material.

Tradução e adaptação de Nair.
Fonte: Le journal de Montreal, nouvelles, vendredi, 19 novembre 2010. p. 19.

sábado, 20 de novembro de 2010

BOLO DE CHOCOLATE COM COBERTURA DE BRIGADEIRO



Massa:
1 xícara de farinha de trigo
1 xícara de amido de milho
1 xícara de açúcar
1 colher (sopa) de chocolate em pó
1 colher (sopa) de fermento em pó
½ xícara de óleo
3 ovos
1 xícara de leite
Misture os ingredientes secos numa tigela. Bata no liquidificador os demais ingredientes e despeje sobre os secos, mexendo bem. Fica meio líquido.
Despejar numa forma retangular untada e levar ao forno por 30 min aproximadamente, ou até que enfiando um palito ele saia seco.

Cobertura:
1 lata de leite condensado
1 colher (sopa) de chocolate em pó
1 colher (sopa) de manteiga ou margarina
1 colher (sobremesa) de mel
Chocolate granulado para decorar.
Coloque todos os ingredientes numa panela e leve ao fogo médio, mexendo sempre. Cozinhe durante 30 min aproximadamente (depende da consistência do leite condensado e da dimensão da panela – grande ou pequena), até que comece a despregar do fundo da panela.

Com um garfo fazer furos no bolo, despejar a cobertura de brigadeiro e salpicar chocolate granulado (opcional).

Obs: o mel ajuda a dar liga no brigadeiro e da um gostinho especial.

A RAPOSA E O PRÍNCIPE



E foi então que apareceu a raposa:
-Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu polidamente o principezinho, que se voltou, mas não viu nada.
- Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu? perguntou o principezinho. Tu és bem bonita...
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, propôs o principezinho. Estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa. Não me cativaram ainda.
- Ah! desculpa, disse o principezinho. Após uma reflexão, acrescentou:
- Que quer dizer "cativar"?
- Tu não és daqui, disse a raposa.  Que procuras?
- Procuro os homens, disse o principezinho. Que quer dizer "cativar"?
- Os homens, disse a raposa, têm fuzis e caçam. É bem incômodo! Criam galinhas
também.
É a única coisa interessante que eles fazem. Tu procuras galinhas?
- Não, disse o principezinho. Eu procuro amigos. Que quer dizer "cativar"?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços...".
- Criar laços?
- Exatamente, disse a raposa. Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens necessidade de mim.
Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas.
Mas se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo.
E eu serei para ti única no mundo...
- Começo a compreender, disse o principezinho... Existe uma flor... eu creio que ela me cativou...
- É possível, disse a raposa. Vê-se tanta coisa na Terra...
- Oh! não foi na Terra, disse o principezinho.
A raposa pareceu intrigada:
- Num outro planeta?
- Sim.
- Há caçadores nesse planeta?
- Não.
- Que bom. E galinhas?
-Também não.
- Nada é perfeito, suspirou a raposa.
Mas a raposa voltou à sua idéia:
- Minha vida é monótona. Eu caço galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens se parecem também. E por isso me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros.
Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música.
E depois, olha! Vês lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...
A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:
- Por favor... cativa-me! disse ela.
- Bem quisera, disse o principezinho, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
- Que é preciso fazer? perguntou o principezinho.
- É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei para o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás mais perto...
No dia seguinte o principezinho voltou.
- Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde às três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade!

Antoine de Saint-Exupery. O Pequeno Príncipe.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

BRIGADEIRO E BEIJINHO DE COCO


Brigadeiro:
1 lata de leite condensado
1 colher de manteiga ou margarina
2 colheres de chocolate em pó
1 colherinha de mel
Chocolate granulado para cobertura
Margarina para untar as mãos
Forminhas de papel.

Colocar todos os ingredientes numa panela e levar ao fogo médio, mexendo sempre, de preferência com uma colher de pau. Mexer até desgrudar do fundo da panela, mais ou menos 30 min, depende do diâmetro da panela e da densidade do leite condensado. Dependendo da marca o leite condensado é mais espesso ou mais líquido.
O mel é para dar mais liga no brigadeiro e dá um sabor especial.
Despejar num prato untado e deixar esfriar.
Fazer bolinhas enrolando-as na palma da mão untada. Passar no chocolate granulado e colocar em forminhas de papel. A quantidade dos brigadeiros depende do tamanho das bolinhas, pode dar até 30 brigadeiros se forem pequenos.

Beijinho de coco
1 lata de leite condensado
1 colher de manteiga ou margarina
2 colheres de coco ralado
100g de coco ralado
Cravos da índia
Margarina para untar as mãos
Forminhas de papel.
Colocar todos os ingredientes numa panela e levar ao fogo médio, mexendo sempre, de preferência com uma colher de pau. Mexer até desgrudar do fundo da panela, mais ou menos 30 min, depende do diâmetro da panela e da densidade do leite condensado. O beijinho de coco demora mais pra dar a consistência e deve-se tomar bastante cuidado, nunca parar de mexer, pois ele queima facilmente. Despejar num prato untado e deixar esfriar.
Fazer bolinhas enrolando-as na palma da mão untada. Passar no coco ralado, colocar em forminhas de papel e espetar um cravo da índia. 

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

POEMA SOBRE O DESAPEGO



Vou falar de um sentimento, o desapego.
De todas as palavras esta é uma que arrepia,
DESAPEGO.
Uma coisa é falá-la, outra coisa é vivê-la.
Resolvi tomar tal palavra por exercício.

Rasguei as cartas que me mandaram,
doei os livros que me serviam.
Tentei doar tudo que pude e prosseguir nua.
Mas não consegui seguir viagem.
Quantos cacarecos no coração dependurados.

Ao fogo rascunhos e publicações,
memórias, máquinas e sentimentos ao pó.
Porém instiga-me o que me sustém em pé.
O Desapego
não tem regras fixas, anda solto
num caminho bem além das palavras.

Fiquei no vazio com sentimentos desregrados.
“Acabei por achar sagrada a desordem de meu espírito”.
Rezei a poesia, rezei o dia-a-dia, rezei o sem-nome.
O desapego me passou um tropeço, virei do avesso.
Possui cada sol, cada gota de orvalho.

Estou cheia de posses. Possuo um mundo, um fundo.
Carrego o grão que me cabe em sacolejos.
O pão é do supermercado, e o pão é do espírito.
Estou doente, a doença não temo.
Destemor é o presente que me deu o desapego.


Francine Machado

AGUA EM GARRAFA



Três litros de água são necessários para fabricar uma garrafa de um litro. A fabricação e o transporte da água engarrafada necessitam muita energia, além do mais, as garrafas levam muito tempo para se degradarem no meio ambiente. O consumo de água engarrafada gera uma quantidade enorme de resíduo plástico.
A água da torneira é tão boa quanto à engarrafada. Mas em algumas regiões é preciso filtrar a água. Um filtro a vela elimina grande parte dos resíduos encontrados na água e a vela tem uma duração média de vida de 3 meses.
Na maior parte do Brasil a água da torneira é limpa e vem com flúor, que ajuda a proteger os dentes.
No Canadá muitas cidades aboliram a água engarrafada dos prédios públicos e escolas, somente a água da torneira e de bebedouros é usada.

A água aromatizada.
Nos supermercados podemos encontrar águas engarrafadas com sabor de frutas, água mineral, água com vitaminas, etc.
As águas aromatizadas com sabor de frutas são obtidas adicionando-se aromas naturais ou artificiais. Tirando as águas com sabor de limão ou de lima, as demais contêm açúcar ou adoçantes. As águas que contêm açúcar podem ter até 100 calorias numa garrafa de 500ml, isso representa a mesma quantidade de energia que contêm dois biscoitos com pedacinhos de chocolate, enquanto que a água natural contêm 0 (zero) calorias.
As águas com sabores de frutas adocicadas podem conter até 24g de açúcar. Muitas companhias optam pelos adoçantes para substituir o açúcar, com a finalidade de poder estampar na ficha técnica a menção sem calorias, no entanto, essas bebidas, com gosto açucarado, possuem uma lista de ingredientes nada naturais. Além dos aromas as águas engarrafadas vêm em garrafas com designes diferentes para atrair os jovens.
No caso das águas com sabor de frutas, a quantidade de calorias e o teor de açúcar devem ser levados em conta na hora de escolher qual beber. Mesmo se é recomendado beber bastante água durante o dia, essas águas frutadas devem ser consumidas com moderação, pois também custam mais caro que a água normal.
A água da torneira é tão boa para a saúde quanto a engarrafada e muito mais ecológica. A água pura é a melhor das bebidas para lutar contra a pandemia de obesidade que assola o planeta atualmente.
E por que não aromatizar sua água você mesmo, com suco de limão, lima ou laranja natural, espremido na hora?



domingo, 14 de novembro de 2010

O VINHO ALIMENTA


O vinho alimenta
O vinho cura
O vinho alegra
O vinho é a mais saudável
E a mais higiênica das bebidas

Pasteur

LIMPAR JOIAS E SEMI-JOIAS

É normal que as jóias em prata escureçam com o tempo, a prata oxida e fica com um aspecto nada bonito, por isso devemos limpa-la com freqüência.

Limpar prata: para limpar e dar brilho aos brincos, anéis, braceletes e correntes em prata, colocar um pouco de pasta de dentes branca na peça a ser limpa, esfregar delicadamente com uma escova de dentes velha e lavar com bastante água, de preferência morna, depois secar bem com um pano macio ou uma flanela.

Limpar ouro: proceder da mesma maneira que para a prata, passar pasta de dentes, esfregar bem, enxaguar com bastante água, secar com uma flanela ou pano macio.

Dar brilho em jóias de ouro: de tempos em tempos colocar as jóias num recipiente com leite morno, deixar alguns minutos e lavar bem com água quente, depois polir com um tecido fino ou flanela.

Pedras preciosas: deixar de molho em álcool. Esfregar delicadamente com uma escova de dentes velha. Para secar colocar num saquinho com serragem e agitar bem.

Pérolas: deixa-las de molho em água do mar ou em água com sal marinho (7g de sal para 1 litro de água). Este tratamento pode ser aplicado no coral e toda matéria de origem marinha.

Secrets et Astuces d’Autrefois. Sélection du Reader’s Digest.


domingo, 26 de setembro de 2010

BELEZA: CREMES ANTI-RUGAS


Os mais caros não são necessariamente os melhores.
Os cremes preferidos pela revista francesa 60 millions de consommateurs são sem dúvida os mais baratos. Esta revista faz estudos sobre os produtos do comércio com o intuito de auxiliar os consumidores e protege-los contra abusos (como o PROCON e o INMETRO no Brasil).
Saiu na revista do mês de setembro um estudo comparativo entre diversas marcas de cremes anti-rugas em que resultado foi surpreendente. Não é necessário gastar uma fortuna para aproveitar dos benefícios hidratantes dos cremes anti-rugas.

Para muitas pessoas os sinais do tempo no rosto não têm nada de poético, principalmente quando se chega no caixa. Alguns estão dispostos a pagar um preço exorbitante para obter o elixir da juventude.
Um recente estudo pode fazer você mudar de idéia e poupar algum dinheiro.
Os 10 cremes anti-rugas testados pela revista são representativos do mercado francês. Mas muitos são encontrados no Brasil.  A pesquisa revela que a eficiência anti-rugas de um creme, de um modo geral, não tem relação alguma com o seu preço, podendo ser eficiente tanto os caros quanto os baratos.

O teste:
200 mulheres com idades entre 40 a 65 anos participaram deste teste clinico. Elas tinham em comum uma presença de rugas em torno dos olhos (pés de galinha). Durante 28 dias aplicaram no rosto um creme sem saber qual era todo e depois consultaram um dermatologista.
Veredicto: os cremes mais eficientes em matéria de poder “anti-rugas” são os seguintes:
Capture de Dior (15/20), o creme anti-rugas de Cosmétiques, uma marca genérica de um grande distribuidor (14/20), Revitalift Visage Contours e Cou de L’Oreal Paris (14/20) e Garnier Ultraliftpro-x (13/20). Marcas caras como Vichy (9,5/20), Cattier Paris (9/20) e Nuxe (8,5/20) fazem feio em relação ao seu poder anti-rugas.
As notas foram estabelecidas seguindo uma dupla avaliação, a dos dermatologistas e das consumidoras.
Os pesquisadores levaram em conta o julgamento das consumidoras que testaram o poder de hidratação do creme, conforto na aplicação e aparência. Enquanto que os profissionais em dermatologia observaram o potencial e a tolerância cutânea.
Os cremes preferidos da revista são os cremes mais baratos principalmente em relação a qualidade e preço.
Se bem que no Brasil um creme da L’Oréal custa caro. Mas nós temos marcas de grande qualidade como Natura, Boticário, Davene, entre outros.

Bons resultados e não milagres.
A cosmética fez grandes progressos na pesquisa científica e na eficiência dos cremes. Apesar das inovações feitas pelos fabricantes, o “poder anti-rugas” dos cremes tem um impacto superficial sobre as rugas. Os cosméticos agem somente na superfície enquanto que as rugas se formam, geralmente, nas camadas mais profundas da pele.
A heterogeneidade da oferta em matéria de cosméticos nos lembra que há produtos para todos os gostos e para todos os bolsos. É por isso que a revista 60 milllions de consommateurs enfatiza que o custo de um creme anti-rugas tem mais relação com a notoriedade da marca, sofisticação do seu perfume e sua textura, que com a sua qualidade. Então fica a questão: por que se arruinar pelo bem de sua pele?

Fonte: Le Journal de Montréas. Votre vie. vendredi, 24 septembre 2010.

sábado, 25 de setembro de 2010

FALANDO DE VINHOS: NÃO ESCOVE OS DENTES DEPOIS!

A todos os sommeliers, enólogos, enófilos, amadores de bons vinhos e de belas degustações, não escovem os dentes logo depois, mesmo se os taninos os tornaram acinzentados e pouco estéticos. Os dentistas dizem que é melhor esperar pelo menos uma meia hora, tempo suficiente para restabelecer o equilíbrio salivar da boca, senão corremos o risco de estragar o esmalte dos dentes, momentaneamente fragilizado. Mas os apreciadores de vinho branco não devem se regozijar sobre a desgraça alheia, pois se ele não mancha os dentes, a acidez mais elevada do vinho branco é mais corrosiva. Comer queijo (rico em cálcio) ao mesmo tempo contrabalancearia o efeito negativo. Conselhos dados pelos especialistas do British Dental Association.

Celier. Automme. 2010. pg. 15


MAIS OU MENOS



A gente pode
morar numa casa mais ou menos,
numa rua mais ou menos,
numa cidade mais ou menos
e até ter um governo mais ou menos. 
A gente pode
dormir numa cama mais ou menos,
comer um feijão mais ou menos,
ter um transporte mais ou menos
e até ser obrigado a acreditar
mais ou menos no futuro. 
A gente pode
olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos. 
Tudo bem. 
O que a gente não pode
mesmo, nunca, de jeito nenhum
é amar mais ou menos,
é sonhar mais ou menos,
é ser amigo mais ou menos,
é namorar mais ou menos,
é ter fé mais ou menos
e acreditar mais ou menos. 
Senão a gente corre o risco de se tornar
uma pessoa mais ou menos..
Chico Xavier

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

SAÚDE: O MEL



O mel é um açúcar natural produzido pelas abelhas a partir do néctar das flores. Através dos tempos o mel teve uma utilização terapêutica. Era utilizado entre outras aplicações, para o tratamento de queimaduras e favoreceria a cicatrização de feridas. Hoje em dia vários estudos pretendem demonstrar que o mel tem propriedades salutares.

O mel é composto principalmente de água e açúcar (frutose e glicose), pólen (1%), aminoácidos (3%), vitaminas e minerais (vitaminas do complexo B).
Estudos recentes indicam que o mel teria propriedades salutares que ultrapassam seu poder adoçante. Contém flavonóides, um tipo de anti-oxidante, que lhe confere propriedades anti-bacterianas, anti-virais e antiinflamatórias. Os méis mais escuros como o mel de sarraceno, contém uma quantidade maior de anti-oxidantes, sendo melhor para a saúde.
O mel tem 65 calorias (18g de glicídios) por 15ml, sendo assim é um açúcar concentrado que, apesar de suas vantagens sobre o açúcar branco, deve ser consumido com moderação, pois eleva rapidamente a glicemia, como qualquer outro açúcar. 
Vários estudos publicados a respeito do mel documentaram suas vantagens, pôde-se demonstrar, que o mel contribui na redução da freqüência e da gravidade da tosse em crianças. O mel pode ser tão eficaz quanto os medicamentos tradicionais utilizados para aliviar a tosse, como melhoraria também a qualidade do sono e apaziguaria a garganta irritada.

 A própolis e a geléia real constituem outros produtos derivados da colméia e são objetos de estudos científicos. A própolis é uma resina natural criada pelas abelhas. Ela contém propriedades regeneradoras e pode ser encontrada comercialmente na forma líquida (em gotas), em pastilhas ou suplementos. Um estudo mostra que a própolis é benéfica para o sistema imunológico, pois ativa a atividade dos macrófagos. 

A geléia real é uma secreção das abelhas rainhas que estas utilizam para se alimentar e alimentar a jovens abelhas. A geléia real teria propriedades anti-bacterianas, anti-virais, antiinflamatórias e anti-ulcerosas. Mas serão necessários estudos mais amplos para confirmar os benefícios da própolis e da geléia real.

Mel pasteurizado ou não?
As marcas mais populares pasteurizam o mel a fim de evitar uma cristalização precoce. No entanto, esse processo altera o conteúdo dos agentes anti-oxidantes e afeta o gosto do mel. Parece que não existe uma grande vantagem em pasteurizar o mel. O mel cristalizado não é sinal de deterioração, e ele não perdeu suas qualidades nutritivas nem o gosto. Para que ele volte a ficar liquido é só colocar o pote na água quente ou fundir os cristais esquentando em fogo baixo.

Traduzido e adaptado do Le journal de Montreal. Votre vie. Lundi 20 septembre 2010. pg 48.

Para mais informações visite os sites




FALANDO DE VINHOS: QUAL A DIFERENçA ENTRE ENÓLOGO, ENÓFILO E SOMMELIER?


Resposta encontrada no site

O que é enologia?
Enologia é a ciência que estuda todos os aspectos relativos ao vinho, desde o plantio, escolha do solo, vindima, produção, envelhecimento, engarrafamento etc...

O que é Enólogo ?
Indivíduo que tem conhecimentos de enologia; formado em faculdade de enologia

O enólogo é um profissional com características definidas, dentro do perfil ocupacional da indústria, voltado acentuadamente para as tarefas de coordenação, supervisão e execução. Sendo este o responsável pela produção e por todos os aspectos relacionados com o produto final,(vinificação, estabilização, envelhecimento, engarrafamento, controle de qualidade, análise química, análise sensorial dos vinhos,  conhecimentos sobre viticultura, marketing do vinho, vendas etc...)

O que é enófilo?
Apreciador e estudioso de vinhos (ou amante), aquele que se dedica profissionalmente ou por prazer a estudar o maravilhoso mundo dos vinhos.
Enófilo é diferente de Enólogo, devido ao fato de que o Enólogo é um graduado que cuida da elaboração de vinhos, sendo que o enófilo é apenas um apreciador, e não pode elaborar vinhos


O que é Sommelier?
É um profissional especializado conhecedor de vinhos e todos os assuntos relacionados ao serviço deste. O sommelier trabalha em restaurantes e lojas de vinhos, elaborando carta de vinhos, orientando os clientes a respeito da melhor escolha para acompanhar os alimentos escolhidos, além de cuidar da compra, armazenamento e rotação de adegas.