domingo, 11 de outubro de 2009

Salmo 91

Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Todo-Poderoso descansará.

Direi do Senhor: Ele é o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em quem confio.

Porque ele te livra do laço do passarinho, e da peste perniciosa.

Ele te cobre com as suas penas, e debaixo das suas asas encontras refúgio; a sua verdade é escudo e broquel.

Não temerás os terrores da noite, nem a seta que voe de dia,

nem peste que anda na escuridão, nem mortandade que assole ao meio-dia.

Mil poderão cair ao teu lado, e dez mil à tua direita; mas tu não serás atingido.

Somente com os teus olhos contemplarás, e verás a recompensa dos ímpios.

Porquanto fizeste do Senhor o teu refúgio, e do Altíssimo a tua habitação,

nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.

Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.

Eles te susterão nas suas mãos, para que não tropeces em alguma pedra.

Pisarás o leão e a áspide; calcarás aos pés o filho do leão e a serpente.

Pois que tanto me amou, eu o livrarei; pô-lo-ei num alto retiro, porque ele conhece o meu nome.

Quando ele me invocar, eu lhe responderei; estarei com ele na angústia, livrá-lo-ei, e o honrarei.

Com longura de dias fartá-lo-ei, e lhe mostrarei a minha salvação.

PLANTAS E CURIOSIDADES


O alho
Os egípcios consideravam o alho uma divindade. Os operários egípcios que construíram as pirâmides consumiam um dente de alho diariamente para ter força. Cultivado desde a antiguidade como planta condimentar, o alho é, sobretudo, reconhecido como um poderoso fortificante e como preventivo contra a peste. Os gregos mencionaram suas virtudes diuréticas, anti-sépticas, antiasmáticas, aperitivas, laxativas, vermífugas e tônicas. Os atletas olímpicos mascavam um dente de alho antes de cada competição, acreditando que ele lhes daria resistência. Os médicos árabes e persas consideravam o olho como um antídoto contra o vitiligo, a raiva, picadas de serpentes e de escorpiões. Hoje o olho é utilizado para regular a pressão arterial, baixar a taxa de colesterol e como bactericida.

Maracujá – a flor da paixão.
Foram os missionários espanhóis que deram o nome de “passiflore” a esta planta com a propriedade de acalmar o sistema nervoso. Os jesuítas notaram certa semelhança entre a flor do maracujá e a coroa de espinhos do Cristo, dando-lhe o nome de “flor da paixão” (paixão do Cristo). A passiflore é recomendada nos casos de distúrbios do sono, nervosismo e ansiedade. Os indígenas utilizam as raízes como cataplasma para curar cortes, dor de ouvidos e inflamações.

Gengibre
O Gengibre ajuda nos enjôos causados pelas viagens. Cultivado há milhares de anos na Índia e na China, os marinheiros chineses da antiguidade utilizavam o gengibre contra os enjôos no alto mar. Além de acalmar os enjôos o gengibre tem propriedades antiinflamatórias e é utilizado para acalmar dores reumáticas. Os botânicos chineses utilizavam o gengibre em abundância nas suas misturas de ervas. Diz-se na medicina chinesa que é uma planta quente que estimula, aquece e faz circular.

Fonte : Vivre em Santé. Vol 1, n° 3. 2009-10-11

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

DEGRAUS


Assim como as flores murcham

E a juventude cede à velhice,
Também os degraus da Vida,
A sabedoria e a virtude, a seu tempo,
Florescem e não duram eternamente.
A cada apelo da vida deve o coração
Estar pronto a despedir-se e a começar de novo,
Para, com coragem e sem lágrimas se
Dar a outras novas ligações. Em todo
O
começo reside um encanto que nos

Protege e ajuda a viver

Serenos transponhamos o espaço após espaço,
Não nos prendendo a nenhum elo, a um lar;
Sermos corrente ou parada não quer o
espírito do mundo
Mas de degrau em degrau elevar-nos e aumentar-nos.
Apenas nos habituamos a um círculo de vida,
Íntimos, ameaça-nos o torpor;
Só aquele que está pronto a partir e parte
Se furtará à paralisia dos hábitos.

Talvez também a hora da morte
Nos lance, jovens, para novos espaços,
O apelo da Vida nunca tem fim ...
Vamos, Coração, despede-te e cura-te!

Herman Hesse

MUFFINS


Ingredientes:

1 ovo

1 pote de iogurte natural (200ml)

2 xícaras de farinha de trigo

1 xícara de açúcar

½ xícara de manteiga derretida

1 colher de chá de canela em pó

1 colher de sopa de fermento em pó

Pedaços de chocolate meio amargo

Modo de Preparo:

Numa tigela misturar os ingredientes secos e em outra tigela, os molhados. Depois com a ajuda de uma colher misturar tudo. Com uma colher colocar um pouco da massa no fundo das forminhas e colocar um pedacinho de chocolate, depois colocar um pouco de massa para cobrir. Levar ao forno pré-aquecido por 30 min aproximadamente. Servir quente.

Se não tiver forminhas, colocar metade da massa numa forma com furo no meio, colocar os pedaços de chocolate e por cima o restante da massa. Assar e servir quente.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

SALMO 23

O Senhor é o meu pastor,

nada me faltará.

Deitar-me faz em verdes pastos,

guia-me mansamente a águas tranqüilas.

Refrigera a minha alma;

guia-me pelas veredas da justiça,

por amor do seu nome.

Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte,

não temeria mal algum,

porque tu estás comigo;

a tua vara e o teu cajado me consolam.

Preparas uma mesa perante a mim na presença dos meus inimigos,

unges a minha cabeça com óleo,

o meu cálice transborda.

Certamente que a bondade e a misericórdia do Senhor

me seguirão todos os dias da minha vida;

e habitarei na casa do Senhor por longos dias .

FALANDO DE VINHOS


Com a finalidade de ajudar seus clientes na escolha do vinho a SAQ Sociedade de Álcoois do Quebec criou um sistema de pastilhas de cores, onde cada cor corresponde a um tipo de vinho, dentre os vinhos tintos e brancos existem quatro categorias para cada, indo do mais “leve” ao mais “forte”:
Vinhos tintos:
Pastilha rosa: frutado leve;
Pastilha laranja: frutado e generoso;
Pastilha vermelha: aromático e elástico;
Pastilha bordô: aromático e encorpado.
Para os vinhos brancos teríamos:
Pastilha cor de limão: delicado e leve (seco);
Pastilha amarela: frutado e vivo (seco);
Pastilha roxa: aromático e redondo (seco);
Pastilha verde: frutado e suave (meio-seco).
Obs: um vinho é seco quando não apresenta nenhum gosto de açúcar. Ao contrário é um vinho suave, ou seja, doce.
Um vinho pode ser frutado sem ser doce. O termo designa os aromas de fruta e não a presença de açúcar.
Vinhos tintos:
Frutado e leve: esses vinhos são reconhecidos pelo seu aroma de simples de frutas, sua sensação de frescor e seu tanino discreto. Devem ser consumidos jovens.
Cepa: Gamay, Pinot noir.
Origem: Canadá, Quebec, Beaujolais, Bourgone, Languedoc-Roussillon, Val de Loire, Brouilly, Juliénas e Valpolicella.
Acompanhamentos: Massas com molho rosé, molho de tomate ou molho picante. Salmão grelhado, peixes com molho de de tomates. Aves e carnes brancas grelhadas, queijos (Oka, Migneron, Brie, Riopelle), raclette, frios e fiambres, pizzas e presunto.
Obs: Para se apreciar ao máximo os vinhos frutados e leves, eles devem ser servidos mais frescos que a maioria dos vinhos tintos, ou seja à uma temperatura de 12°C à 14°C.
Frutado e generoso:
Vinho um pouco robusto, oferece uma cor intensa, um buquê odor rico dominado por aromas de frutas e de taninos presentes, mas sutis.
Cepa: Sangiovese, Merlot, Cabernet-Sauvignon, Pinot noir, Grenache, Syrah, Zinfandel, Barbera, Nero d’Avola.
Origem: Canadá, Espanha, Itália, Bordeaux, Bourgogne, Languedoc-Roussillon, Val de Loire, Vale do Rhône.
Acompanhamentos: Massas com molho de carne ou pesto com tomates secos. Atum, peixe espada grelhado com molho de vinho tinto. Caça (perdiz, codorna), carne vermelha em molho ou churrasco, queijos (Cheddar, Kénogami, Mi-Carême), salsichas e grelhados.
Aromático e aveludado:
Vinhos um pouco robustos, distinguem-se pelo tanino aveludado que dão uma certa robustez. São frequentemente dominados por aromas de frutas maduras ou de notas amadeiradas (pão torrado, café ou baunilha).
Cepa: Syrah (Shiraz), Malbec, Cabernet-Sauvignon, Tempranillo, Merlot.
Origem: Argentina, Austrália, Chile, Portugal, Califórnia, Espanha, Itália, Bordeaux, Vale do Rhône, Languedoc-Roussillon.
Acompanhamentos: Carnes vermelhas assadas, com molho de cogumelos, costelas de cordeiro, churrasco e carne vermelha grelhada.
Aromático e encorpado: vinhos robustos de cor intensa exprimem aromas fortes e complexos de frutas, de especiarias, às vezes acompanhados de notas amadeiradas. Apresentam uma boa estrutura de taninos e uma sensação aveludada na boca.
Cepa: Cabernet-Sauvignon, Merlot, Shiraz, Nebbiolo.
Origem: Argentina, Austrália, Chile, Canadá, Portugal, Califórnia, Toscana, Amarone della Valpolicella, Barolo, Châteauneuf-du-pape.
Acompanhamentos: Pato, ganso, caça e cordeiro.
Vinhos brancos:
Delicado e leve:
Vinhos secos e delicados se distinguem pela sua cor pálida, seus aromas simples de frutas e pela sensação de frescor que nasce de sua acidez.
Cepa: Muscadet, Aligoté, Pinot blanc, Trebbiano, Sauvignon.
Origem: Itália, Canadá, Quebec, Espanha, França, Orvieto, Soave.
Acompanhamentos: Ostras e camarão, peixes magros (sole, tilapia, aiglefin, bacalhau, flétan, turbot), terrinas de peixe, queijos de cabra, queijo fresco, fondue de queijo.
Obs: os vinhos brancos delicados e leves devem bebidos jovens, não muito frios a fim de se perceber todos os seus aromas (em torno de 8°C).
Frutado e vivo:
O buquê destes vinhos tem aroma de frutas e flores oferecendo um certa riqueza na boca. Sua acidez lhe dá uma agradável vivacidade.
Cepa: Pinot gris (pinot grigio), Riesling, Sauvignon, Chardonnay, Torrontes.
Origem: Argentina, Austrália, Canadá, California, Chile, Espanha, França, Itália, Portugal.
Acompanhamentos: Ostras, tártaro de peixe (salmão defumado, gravlax), aves com molho de vinho branco. Queijos (cantal, emmental, gruyère), Sushis, raclette, pratos tailandeses à base de peixe.
Aromático e redondo:
Vinhos secos caracterizados pela intensidade de seus aromas de especiarias, de pão torrado ou de frutas exóticas. Na boca, esses vinhos tem uma textura gorda e bem equilibrada.
Cepa: Chardonnay.
Origem: Austrália, Chile, Califórnia, Sicilha.
Acompanhamentos: Massa com molho de creme ou cogumelos. Ostras, crustáceos com molhos de creme. Carnes brancas com molho de creme. Paella de peixe. Risotto de cogumelos.
Obs: Servem-se estes vinhos resfriados a uma temperatura de 8°C à 10°C.
Frutado e suave: Vinhos que se distinguem pela presença de açúcar. Aroma frutado dominante. Alguns são mais leves (meio-secos), outros mais encorpados (licorosos).
Cepa: Riesling, Sauvignon (vindimas tardias).
Origem: Alemanha, Portugal (vinho verde).
Acompanhamentos: pratos agri-doces e sushis (demi-sec), terrinas com chutney (demi-sec), saladas de frutas (demi-sec), tortas de frutas (licoroso), queijos azuis (tipo roquefort, dinamarquês azul) (licoroso e cremosos).
Obs: Os demi-secs saboreiam-se à uma temperatura de 8°C à 10°C, os licorosos são melhores à uma temperatura de 6°C à 7°C e os cremosos, geralmente em torno de 8°C.

MASSA DE PIZZA



Ingredientes:
xícaras de farinha de trigo
1 colher de café de sal
1 colher de chá de açúcar
2 colheres de sopa de óleo
15g de fermento biológico (1 tablete)
1 xícara de água morna
Modo de fazer:
Numa tigela colocar a farinha, o óleo, o açúcar, o fermento e o sal. Ir colocando a água aos poucos e misturando até dar o ponto de uma massa lisa. Deixar descansar por 30 min em local aquecido. Abrir a massa com um rolo, colocar numa forma untada e enfarinhada e rechear à gosto. Levar ao forno pré-aquecido e assar por volta de 20 min em forno alto.
Obs: a pizza fica melhor se for assada numa pedra, nesse caso o tempo de cozimento baixa pra 15min. Deve-se colocar a pedra para esquentar, quando ligar o forno, e deixar durante cerca de 5min. Depois retirar a pedra, com a ajuda de luvas protetoras, colocar a massa sobre a pedra quente e só então por o recheio. Levar a pizza ao forno.